Imagine a situação.
Talvez seu primeiro pensamento seja bater de volta ou gritar para dar uma grande bronca.
Se for, tente imaginar o que virá depois...
Existe uma alternativa e vem do diálogo.
Chame o seu filho e converse com ele com calma, em um tom de voz baixo, sem grito.
Pergunte o motivo da agressão, como ele se sentiu durante e o que sentiu depois.
Peça para que ele imagine como o agredido deve ter se sentido.
Colocar-se no lugar do outro é um grande aprendizado.
Faço-o pensar se a agressão resolveu a questão inicial de como ele estava se sentindo.
Mostre-o, através da conversa, que a violência não é o melhor caminho, ainda que, em um primeiro momento, tenha parecido ser.
Através da conversa sincera você poderá ajudar, de fato, seu filho.
Interrompendo o ciclo da violência ele aprenderá muito mais.
Talvez seu primeiro pensamento seja bater de volta ou gritar para dar uma grande bronca.
Se for, tente imaginar o que virá depois...
Existe uma alternativa e vem do diálogo.
Chame o seu filho e converse com ele com calma, em um tom de voz baixo, sem grito.
Pergunte o motivo da agressão, como ele se sentiu durante e o que sentiu depois.
Peça para que ele imagine como o agredido deve ter se sentido.
Colocar-se no lugar do outro é um grande aprendizado.
Faço-o pensar se a agressão resolveu a questão inicial de como ele estava se sentindo.
Mostre-o, através da conversa, que a violência não é o melhor caminho, ainda que, em um primeiro momento, tenha parecido ser.
Através da conversa sincera você poderá ajudar, de fato, seu filho.
Interrompendo o ciclo da violência ele aprenderá muito mais.